É muito comum que nos procurem para entender o que de fato é o ensino de tecnologia para crianças e jovens adolescentes. Ainda mais quando empreendedorismo e robótica estão contemplados no aprendizado.
O fato é que o modelo de ensino que utilizamos, o ensino híbrido, adquiriu um novo status, mas ainda gera muitas dúvidas. Afinal, colocar o jovem como protagonista do próprio aprendizado pode soar ousado. Mas o que está nas entrelinhas é que isso o deixa muito mais preparado para a vida escolar e adulta.
É para quebrar esses paradigmas que reunimos as 6 perguntas que mais recebemos sobre ensino de tecnologia para crianças e respondemos aqui.
1. Por que ensinar tecnologia para crianças e jovens adolescentes?
O assunto não precisa ser complicado e sua importância não é um mito. Abaixo você confere o vídeo de Mitchel Resnick, criador da plataforma Scratch e um dos maiores nomes quando o assunto é ensino de programação para crianças.
Antes, adiantamos que não é papo furado: a tecnologia transformou mais o mundo nos últimos anos do que qualquer outra coisa. Desde avanços na medicina até respostas mais concretas sobre o universo e seus mistérios, não tem jeito, ela veio para ficar.
2. Com que idade eles devem começar a aprender?
A verdade é que não tem idade certa para começar a programar. A codeBuddy trabalha com alunos de 7 a 16 anos e muitas vezes recebe a pergunta “mas meu filho não é muito novo para aprender isto?”.
Só que, com os tablets e celulares chegando cada vez mais facilmente às mãos de crianças cada vez mais jovens, essa preocupação se apresenta cada vez menos necessária. Explicamos o motivo:
É aprendendo a usá-la da maneira correta que seu filho ou filha poderá utilizar a tecnologia de forma produtiva e eficiente. Isso inclui previne até mesmo de vícios, tão rotineiros nessa fase.
Adolescentes que tiveram a oportunidade de aprender os detalhes da programação já estão mudando a forma como encaramos o dia a dia. Eles já utilizam todo esse conhecimento na criação de aplicativos que solucionam problemas cotidianos.
Além disso, é exatamente nessa época que o ser humano está mais propenso ao aprendizado, já que seu conhecimento de mundo vem daquilo que ele consome, absorve e pratica. Por que não direcionar o potencial dos pequenos para resultados simples, porém disruptivos?
3. Programação não é só para meninos?
Sem chance! Programação está muito longe de ser coisa de menino. Inclusive precisamos ressaltar que mulheres foram importantíssimas no aprimoramento da tecnologia e na criação de computadores, por exemplo.
Pode apostar que, se sua filha é fã de computador, ela tem espaço nesse mundo de possibilidades e tem toda a chance de se tornar uma maker capaz de fazer história.
Confere só o que as alunas codeBuddy pensam sobre o assunto:
4. Mas e se ele/ela não quiser trabalhar com isso depois?
Lembra-se daquela frase que diz que conhecimento nunca é demais, especialmente porque é aquilo que levamos para a vida e nunca pode nos ser tirado?
Se seu filho ou filha escolher trilhar um caminho distante da programação, não tem problema algum. Apesar de ser a promessa para o futuro, a programação é, acima de tudo, uma linguagem.
Assim como a Língua Portuguesa, por exemplo, ela serve para comunicar e conectar pessoas. Um código pode colocar em imagem a mensagem que se quer passar e um jogo pode unir pessoas dos mais diferentes tipos em torno de um mesmo objetivo.
Tim Cook, CEO da Apple, afirmou que aprender a programar é mais importante do que aprender inglês. Sem desmerecer a língua, é a tecnologia que permite que você converse instantaneamente e até in English com aquele amigo que mora nos Estados Unidos.
Para completar, a programação e a robótica são formas divertidas de desenvolver as habilidades matemáticas e de raciocínio lógico, ambas tão importantes para a fase de vestibular e para a vida adulta.
5. Gamificação é só jogar em sala de aula?
Não mesmo. O método é também conhecido como ludificação e traz diversão às coisas sérias, e é por isso que o nome começa com “game” (jogo, em inglês). No ensino, ele é usado para estimular os alunos mesmo em momentos difíceis, fazendo com que eles se empenhem nos estudos.
Mas como isso funciona?
A verdade é que existem diversas técnicas que permitem tornar a aula um “jogo”, deixando-a, portanto, mais divertida. Desde a criação de um sistema de pontuação para cada tarefa concluída até prêmios simbólicos por missão bem sucedida, fato é que a gamificação veio para ficar.
Como isso acontece na codeBuddy?
Nossa metodologia toda gira em torno da gamificação. A autonomia que conseguimos por meio do ensino personalizado faz com que todas as aulas sejam estimulantes, guiadas por um mentor responsável por orientar, divertir e ensinar nossos estudantes.
Cada aluno faz parte de uma das três equipes que competem entre si em desafios de lógica e resolução de problemas, acumulando pontos e ganhando prêmios.
6. Qual a importância do ensino personalizado?
Modelos antigos não levam em consideração as diferenças de aprendizagem de cada aluno, nem reforçam seus pontos fortes, e estimulam os fracos.
Uma escola que reconhece os diferentes tipos de inteligência permite que seus alunos aprendam no próprio ritmo e conforme sua curiosidade natural.
São os alunos que escolhem quais caminhos preferem seguir e quais assuntos merecem mais atenção, por isso dificilmente uma criança ou adolescente estará vendo exatamente a mesma coisa que outra (o).
O melhor: os esforçados decolam nas aulas sem dificuldade alguma! E de quebra ainda conseguem se desenvolver melhor em matérias das salas de aula convencionais.
Ainda tem alguma dúvida de que o ensino de tecnologia para crianças é uma realidade? Então fale com a gente ou agende uma aula experimental para testar na prática o nosso modelo!
Tags: criatividade e tecnologia, ensino de tecnologia, ensino híbrido, gamificação, tecnologia para crianças